Soldados israelitas controlam a identidade de Palestinianos, no ponto de controlo de Qalandia, entre a cidade de Ramallah (na Cisjordânia) e Jerusalém.
Esta lei instaura o hebreu como única língua oficial, quando – até agora – nas fronteiras de 1948 (é assim que os Palestinianos designam o Estado de Israel), as línguas oficiais são o hebreu e o árabe. A nova lei declara que “o Estado considera que o desenvolvimento das implantações judias decorre do interesse nacional e que o Estado tomará medidas para encorajar, fazer avançar e servir este interesse”. Por outro lado, ela proclama que Jerusalém é a capital do Estado de Israel, incluindo a parte oriental da cidade anexada e ocupada. Continuar a ler