China: “Desapareceram” os dirigentes do Círculo Marxista da Universidade de Pequim…

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Pois, se em vez de defenderem os operários da Jasic Technology e o seu direito a formar um sindicato, eles tivessem defendido os capitalistas da Huawei e os seus negócios, não teriam sofrido qualquer perseguição por parte das autoridades chinesas, mesmo que dirigissem um círculo designado de “marxista”. A palavra em si não incomodaria, desde que servisse apenas de ornamento. Já passar da autodenominação de “marxista” para um discurso ou actuação políticos que realmente reflictam o pensamento e a acção de Marx, Engels ou Lenine significa forçosamente entrar em colisão frontal com a linha política do Partido Comunista Chinês e com os interesses da casta burocrática que o dirige. Não se pode estar com Marx e Xi ao mesmo tempo! Continuar a ler