No domingo, 2 de Junho, o Conselho Constitucional da Argélia anunciou “a impossibilidade de realizar as eleições presidenciais em 4 de Julho”. Uma vez mais, o Regime é obrigado a recuar perante a mobilização da massa da população (1) e a crise que se desenvolve nas cúpulas.
Nesse mesmo dia, em Argel e em numerosas outras cidades, milhares de estudantes organizaram manifestações-surpresa – normalmente eles vinham ocorrendo às terças e sextas-feiras. Continuar a ler