As sucessivas Cimeiras dos chefes de Estado ou de Governo dos 28 países da União Europeia coincidiram com a assinatura (à espera de ratificação pelos países assinantes) do Acordo de livre comércio UE/Mercosul, em negociação desde há anos (1).
Apesar da casualidade de calendário, estes dois factos mostram o profundo desmoronamento destas instituições, particularmente da União Europeia, entre o martelo da guerra comercial lançada pela Administração de Trump e a bigorna da resistência dos povos e dos trabalhadores às políticas de austeridade. Continuar a ler