Cimeira da União Europeia, realizada em Bruxelas entre 18 e 21 de Julho de 2020.
Quando foi assinado o Acordo europeu, na madrugada de 21 de Julho, Antonio Garamendi, presidente da CEOE (1), declarou que era “um bom acordo para a Espanha e para a Europa”.
Opinião compartilhada pelos meios de comunicação social (a menos de algumas nuances), o governo de Sánchez, os partidos da coligação e da oposição, os secretários-gerais dos sindicatos, os altermundialistas, e todo o tipo de defensores do Sistema de “mercado livre” (ou seja, o capitalismo imperialista) e o Regime monárquico. Tanta unanimidade, sem dúvida que só pode significar gato escondido.
Com efeito, no dia seguinte as coisas já não estavam tão claras.