A uma semana da “rentrée”, um vento de cólera varre o país. Em Lakhdaria, em Sétif, em Médéa, por causa dos cortes de água, os protestos e o bloqueio de estradas multiplicam-se. Um grande número de conflitos tem lugar em muitas localidades sobre a questão da habitação, do fornecimento de água, do desemprego e outras. A principal artéria da cidade de Biskra foi bloqueada pelos habitantes para reclamar empregos. Na região de Guelma, em muitas comunas, os habitantes bloquearam as estradas para exigir trabalho e alojamentos. Poderíamos multiplicar os exemplos através de todo o país. (1) Continuar a ler
ARGÉLIA: A oito dias da “rentrée”, a revolta social cresce
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