Oitenta mil professores e educadores voltaram a ocupar o Terreiro do Paço, no dia 23 de Março, ao apelo das suas organizações sindicais, determinados a não se render sobre a contagem de todo o tempo de serviço para progressão na carreira.
Nos dois dias anteriores, os outros trabalhadores do sector da Educação obrigaram ao encerramento de milhares de escolas (cerca de 80%, no dia 22), através de uma greve nacional, também por razões da sua carreira profissional.