Após o fiasco da operação pretensamente humanitária de 23 de Fevereiro e o regresso do auto-proclamado Guaidó, a 4 de Março, o bloqueio imperialista prossegue.
O governo de Trump apostava numa prisão de Guaidó ao chegar no aeroporto, aonde diplomatas de países que o reconhecem o esperavam, para aumentar a pressão para a saída de Maduro. Mas o Governo venezuelano deixou-o entrar e até fazer comícios, tentando isolá-lo como agente de uma guerra que nenhum Venezuelano deseja.
A 7 de Março, a maior fábrica hidroeléctrica do país – com base na barragem de Guri, a quarta a nível mundial – teve todo o seu sistema de controlo, que é informatizado, atacado por “hackers” que operaram a partir de Houston e de Chicago, nos EUA, o que provocou um apagão de cerca de 100 horas na maior parte do país. Continuar a ler