Comité Internacional de Ligação e Intercâmbio (CILI)

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O Secretariado do POUS (organização ligada ao AIT – Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos) decidiu divulgar esta Declaração do 2º Encontro do CILI, dada a importância e dimensão internacional desta iniciativa. A imagem corresponde ao Comício realizado a 30 de Novembro, no final do Encontro do CILI, em que participou uma delegação portuguesa.

Declaração

saída do 2º Encontro do CILI (1)

de 28, 29 e 30 de Novembro de 2019, em Paris

 

Contra a guerra, a exploração e a repressão,

os povos querem viver!

 O segundo Encontro do Comité Internacional de Ligação e Intercâmbio (CILI) – constituído, por proposta de Louisa Hanoune, aquando da Conferência mundial aberta de Argel em 2017 – teve lugar em Paris a 28, 29 e 30 de Novembro de 2019.

É numa situação marcada por uma ofensiva destruidora do imperialismo e pelo levantamento dos povos de numerosos países que se reuniram os delegados de 4 continentes. Continuar a ler

Argélia em revolta

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Louisa Hanoune, Secretária-Geral do Partido dos Trabalhadores da Argélia, acaba de ser condenada, pelo Tribunal militar de Blida, a quinze (15) anos de prisão efectiva, no final de um processo político opaco e expedito, numa situação em que existe um grande número de militantes políticos presos ou perseguidos.

No quadro da campanha internacional que já abrange 100 países de todo o mundo, e das iniciativas já realizadas anteriormente em Portugal exigindo a libertação de Louisa Hanoune e dos restantes presos políticos, decidimos divulgar este vídeo produzido pelos militantes do Brasil ligados ao Acordo Internacional dos Trabalhadores e dos Povos (AIT). Continuar a ler

Defesa da soberania da Venezuela. Trump tira as garras da Venezuela!

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No dia 8 de Agosto, em todas as cidades da Venezuela, centenas de milhares de trabalhadores, camponeses e populares manifestaram-se contra a infame decisão da Administração de Trump.

Com efeito, a 5 de Agosto, Donald Trump assinou uma “ordem executiva” (uma espécie de decreto presidencial), através da qual são “impostas sanções de bloqueio total a activos da Venezuela, na nossa jurisdição e se autorizam sanções contra pessoas estrangeiras” – quer dizer, não só se apoderam dos activos  da nação venezuelana, como ameaçam sancionar os países ou empresas que negoceiem com a Venezuela. Recordemos que a PDVSA (1) tem uma filial nos EUA (a CITGO) que comercializa 14% do petróleo que se consome nesse país. Continuar a ler