Apesar das Direcções dos sindicatos dos professores, dos enfermeiros e dos médicos não terem apelado à greve, houve centenas de escolas e de centros hospitalares que encerraram.
Após a greve dos trabalhadores da Administração Pública, o ministro das Finanças, Mário Centeno veio reafirmar que, até 2019, “não se prevê qualquer actualização das tabelas salariais (dos funcionários públicos)” e que “o descongelamento das carreiras será muito faseado”.
Quem permite que o ministro das Finanças aja deste modo? Leia aqui a Nota sobre a greve que enviámos para ser publicada em Informations ouvrières – Informações operárias, o semanário do Partido Operário Independente, de França.