Os sistemas de Segurança Social estão a ser desmantelados em quase todos os países do mundo, em processos que passam nomeadamente pela sua privatização. Do Chile chega-nos um exemplo que é representativo, tanto desse processo de desmantelamento, como da resistência e forte mobilização dos trabalhadores e das populações contra ele. Processo que nos permitirá compreender melhor o que está em jogo no sistema de Segurança Social do nosso país.
Por isso, decidimos transcrever a entrevista que Luis Mesina – Secretário-Geral da Confederação Bancária do Chile e porta-voz do Movimento “Não+AFP” (1) – deu ao jornal “O Trabalho” (2) e foi publicada na sua edição de 23 de Março.