Como militante e responsável sindical – cujo dever é procurar preservar (e aumentar) os direitos daqueles que ele representa no seu Sindicato – e como militante do POUS, não podia ficar indiferente aos problemas dos trabalhadores dos Serviços de Assistência Médico-Social (SAMS), que são também os dos bancários no seu conjunto.
Sempre lutei por um estatuto de democrático para o meu Sindicato (o SBSI – Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas), pela independência sindical e pela unidade, garantindo a todas as correntes sindicais a possibilidade de se exprimirem e se organizarem.
Entre 1975 a 1977, participei na Direcção do SBSI – responsável pela construção e implementação de um Serviço de Saúde de qualidade para os bancários, apoiada no financiamento diferido da massa salarial e consagrado no CCT dos bancários.
Bati-me pela existência de uma Central única em Portugal. Fui delegado dos Trabalhadores na CGD, eleito em 1974, no processo de implementação da Comissão de trabalhadores (nessa época chamada Comissão executiva dos delegados eleitos).
Por isso, decidi assumir esta tomada de posição em defesa dos SAMS e dos seus trabalhadores. (ver aqui)