O desejo de um mundo onde os povos vivam em paz, onde as conquistas científicas e tecnológicas sejam colocadas ao serviço do bem de toda a Humanidade, através de políticas de desenvolvimento e de cooperação entre os povos está no horizonte da grande maioria dos homens e mulheres de todo o mundo.
Muitos lutam por ela em condições extremas, a começar pela direito a reunir, a discutir ideais, ou a fazer música, como estamos a sentir particularmente em relação ao músico luso-angolano em greve da fome há quase um mês.
No nosso país – onde a liberdade foi conquistada há 41 anos, com o preço de muita prisão, morte e tortura, com o preço de uma revolução – somos agora livres de poder afirmar e manifestar para dizer que não aceitamos que o Governo português tenha autorizado a NATO a fazer as suas manobras de guerra nesta terra, tal como estão a dizer também hoje na rua dezenas de milhar militantes e trabalhadores em Espanha ou em Itália. (Ler mais)